Por Pr Jair Gouvea
Itápolis sempre foi referência na area da cultura e hoje vive como se não existisse. É uma pena vermos um anfi-teatro sendo usado apenas para algumas sessões de cinema aos fins de semana. é triste vermos um o prédio do Centro Cultural sendo usado para tão somente para aulas de axé. Cade o as aulas de balet? Sendo que a pessoa que que passou no concurso para ministrar essa alua, optou por não assumir a vaga, prefeirndo um outro cargo, que é de confiança ( sem concurso), pois o salário é melhor, e quem paga por isso são as nossas crianças.
Devemos lebrar que muitas familias não tem dinheiro para pagar aulas e contam com a escola pública de artes.
Cadê as aulas de contra-baixo? Onde muitos jovens aprendiam o instrumento, sendo que alguns com muito talento viam nas aulas uma oportunidade até de se profissionalizarem.
Cadê o concurso público para professores de música?
Ale do balete eo contra-baixo, tambem não tem mais curso de percussão e bateria, de violão, entre outros.
Resumindo. Contudo isso em falta, quem perde é o povo itapolitano, que ja tem pão pouca oportunidade em estudo como escola técnica ( pois fexarm o Centro Paula Souza), ou universidades, ainda sofre com a falta de incentivo a cultura.
Quero lembrar que o prédio onde abriga o "Centro Cultural" está em pésimo estado de conservação e não é adptado aos portadores de necessidades especiais.
Há mais de um ano e meipo enviei um ofício ao senhor prefeito dando uma sugestão para que transformasse o prédio da antiga Cozinha Piloto do município ( o castelinho) em um centro de excelência de artes, onde seria congregadas. todas as escolas artisticas e culturais de Itápolis, pois o prédio se bem aproveitado é ideal para isso, pois tem um amplo espaço para estacionamento e para emsaios ao ar livre, inclusive da Banda Marcial que poderia voltar as atividades.