Para refletir

Olá amigos!

Ainda não conheço a arte de ser claro para quem não quer ser atento, nem a arte de expressar minha opinião em pouquíssimas palavras. Então, peço que leia com atenção.

Fico pensando sobre crianças que nascem em boa família, recebem dos pais todo o suporte necessário, boa educação, amor, carinho, cuidados...

Mas quando essas crianças começam a crescer e a receber influência de outros atores do seu contexto elas começam a se sentir “donas do próprio nariz”, querendo mandar ou ter lugar de destaque dentro do lar, lar este que foi edificado com tanto esforço pela família. Tenho visto isso com freqüência dentro da sociedade: inversão de valores.

Isso se aplica dentro da própria Igreja. Pessoas chegam a ela desesperadas, no fundo do poço, com um passado tenebroso. Além da salvação em Cristo, recebem ali, através dos líderes inspirados por Jesus, amor, carinho, educação e base para a vida cristã.

Só que, em pouco tempo, questão de dias, começam a questionar a Igreja, a dizer que “isso ou aquilo não me agrada”, etc. Logo querem “se aparecer” através do grupo de música, de dança, de pregação. Se não é do jeito deles, começa o tititi.

Mas, na verdade, conhecem pouco ou nada sobre vida Cristã, sobre Bíblia, mas querem pregar. São “semi-analfabetos” como Cristãos, mas já pensam em palestrar pra multidões.

É fácil chegar a uma Igreja estruturada, bonita e querer reinar nela. Mas poucos sabem o trabalho que deu para edificar o corpo atual. Não viram o tanto que alguns tiveram que “ralar” para chegar até tal ponto. Não conseguem ver o tanto que seus líderes se desgastam pela obra, o amor que eles têm por ela, a capacitação por eles buscada, desconhecem o trabalho (maravilhoso, que fique claro) que é necessário para cuidar de cada ser humano.

A Igreja de facebook, é mais fácil de ser vivida, dá pra ser até mais "sábio". A comunhão de internet é linda: “olá linda, bom dia” ou “você é maravilhoso” ou “eu te amo, irmão”. Mas na convivência real, física, será que amam de verdade? Será que conhecem os “irmãos”? Será que respeitam e valorizam os líderes?

E os frutos de verdade? Quantas vidas essas pessoas que trazem pra dentro da Igreja? Pouco ou nada.

Que o amor, o carinho, o respeito e os frutos do Espírito sejam verdade em nosso meio. Que os frutos e as boas obras apareçam no dia a dia, se refletindo na família, na sociedade e no próprio corpo da Igreja. Que haja um entendimento sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos.

Quer chegar a algum lugar? Cresça intelectualmente, capacite-se, "rale", respeite seus mestres pelo resto da vida e valorize-os, FAÇA POR MERECER! Mas sempre com humildade, sabendo que somos nada diante do Grande Mestre...

Pensem nisso...

Abraços!